Quando cheguei na casa de Gilvã Mendes, no bairro de Santa Cruz, vi pela grade uma pessoa segurando o mesmo livro que eu tinha nas mãos: Queria Brincar de Mudar meu Destino...
Até quando Gilvã tinha oito meses, sua mãe não sabia o que acontecia com o menino, mas percebia algo diferente no desenvolvimento dele em comparação ao dos quatro filhos mais velhos. "Olha, doutor, ele é todo mole, não brinca, não dá risada…". Aos 12 anos, Gilvã foi matriculado na escola Sociedade Beneficente de Amaralina. Anos depois, ele foi estudar na Escola Teodoro Sampaio. "Ao entrar com quase 17 anos na 5ª série, só faltou eu raspar a cabeça, feito quem passa num vestibular concorridíssimo. Para muitos, isso podia parecer corriqueiro, banal, uma alegria infantil, mas para mim foi o ápice da felicidade", conta num trecho do livro.
Hoje Gilvã faz faculdade de Letras na FTC e planeja estudar ainda Direito e Teologia.
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Um caso de superação. E quantas vezes achamos que não vamos conseguir.
ResponderExcluirGilvã é um exemplo vivo, como outros relatados neste blog, de que não devemos deixar de lutar pelos os nossos sonhos...
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